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TEORIA ANTISSEMITA NO X POR ELON MUSK

TEORIA ANTISSEMITA NO X POR ELON MUSK

TEORIA ANTISSEMITA NO X POR ELON MUSK — O bilionário Elon Musk, dono do X (ex-Twitter) e CEO da Tesla, mergulhou em mais uma controvérsia global ao endossar uma teoria da conspiração antissemita em sua plataforma há algum tempo. A postagem, que vinculou comunidades judaicas a um suposto “ódio contra brancos”, foi condenada pela Casa Branca, organizações de direitos humanos e até por ex-apoiadores, reacendendo o debate sobre os limites da liberdade de expressão nas redes sociais.

No entanto, Musk pode ter dado um singelo sinal de suas crenças e convicções, algo se torna cada vez mais explicito quando o mesmo começa a apoiar partidos de extremas direitas ao redor do mundo. Alguns analistas declaram que esse tipo de endosso a partidos de extrema direita pode ser apenas bravatas para atingir objetivos econômicos próprios.

A POSTAGEM QUE CHOCOU O MUNDO

No ano de 2023, Musk respondeu a um usuário do X que acusava judeus de “promover a substituição demográfica de brancos em países ocidentais” — narrativa popular entre supremacistas brancos. Com um lacônico “Você disse a verdade”, o magnata validou a teoria para seus 160 milhões de seguidores, em um dos episódios mais explícitos de difusão de ódio sob seu comando.

Contexto da teoria:

REAÇÕES IMEDIATAS: DA CASA BRANCA À ADL

A repercussão foi rápida e contundente:

Musk rebateu: Em seguida, afirmou que não generaliza o ódio a “todas as comunidades judaicas”, mas atacou a ADL, acusando-a de “promover racismo contra brancos”.

X: A PLATAFORMA QUE VIROU ARMA IDEOLÓGICA

Desde que Musk comprou o Twitter por US$ 44 bilhões em 2022, o X tornou-se palco de polêmicas:

  1. Reabilitação de extremistas: Contas banidas por discurso de ódio, como a do britânico Tommy Robinson, foram restauradas.
  2. Queda financeira: Receita publicitária caiu 55% em 2023, segundo a Reuters, após fuga de marcas como Apple e Disney.
  3. Crise de moderação: Conteúdo antissemita aumentou 61% na plataforma sob gestão Musk, conforme relatório da ADL.

“Musk transformou o X em um paraíso para teorias da conspiração. Sua obsessão com ‘liberdade de expressão’ ignora segurança pública”, critica Emma Steiner, analista da Common Sense Media.

O HISTÓRICO DE MUSK: DE VACINAS A EXTREMISMO

Não é a primeira vez que Musk amplifica narrativas perigosas:

Na literatura: Biógrafos como Walter Isaacson destacam seu apetite por conflito. Já Ben Mezrich, autor de “O homem que venceu o Twitter”, afirma: “Musk destruiu o Twitter, e o Twitter o destruiu”.

ELEIÇÕES SOB AMEAÇA EM TODO MUNDO

Especialistas alertaram que o X, sob gestão Musk, pode se tornar ferramenta para:

Na UE: A Comissão Europeia já investiga violações da Lei de Serviços Digitais, que pune plataformas por discurso de ódio não moderado.

O FUTURO DO X: UMA ENCRUZILHADA

Enquanto Musk briga com anunciantes e ameaça processar críticos, o X enfrenta dilemas:

PARA ENTENDER:

O PERIGO QUE MUSK SIMBOLIZA PARA MUNDO

Musk pode ser apenas um bilionário excêntrico que nunca chegará onde deseja, mas sua frustração para garantir que os seus planos infundamentados sejam considerados ainda na sua vida pode ser letal para nossa sociedade. Sua aproximação recentemente com um partido de extrema direita da Alemanha já deixa bem claro que tipo de mercador ele é.

Se desconsideramos sua total alienação a doutrina de Hitler, ao menos podemos começar a pensar que a frase: “Quando a sangue nas ruas, ganhe dinheiro!” pode ser um dos seus mantras primarias.

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